Economia
Internacional: A desaceleração da inflação segue em ritmo lento nos Estados Unidos e na Europa e com isso bancos centrais deverão manter as taxas de juros elevadas por um período mais longo.
A atividade econômica na China e nos EUA continua com bom crescimento.
Nacional: As estimativas são de crescimento de 2,1% em 2024, com expansão mais robusta para a indústria (+2,5%), que deverá ser impulsionada pelos investimentos (+2,2%). Essas previsões ainda poderão sofrer revisões para baixo, à medida que for possível calcular os impactos das enchentes no Rio Grande do Sul.
Comércio e Serviços
Os segmentos de serviços e comércio varejista continuam com boa performance este ano, sustentados pelo emprego e pelos efeit os favoráveis da desinflação na renda dos consumidores. A tendência é de continuidade de expansão, impulsionados pelo cenário de juros e inflação mais baixos e melhora da confiança do consumidor.
Indústria
A atividade industrial iniciou este ano com crescimento, impulsionada pelas exportações da indústria extrativa e pela melhora de desempenho de diversos segmentos. As estimativas são de continuidade de recuperação da indústria, alavancada pela redução das taxas de juros e pela retomada dos investimentos.
Materiais de construção
O segmento de materiais de construção registrou um descompasso no primeiro trimestre deste ano, com expansão da produção e retração das vendas. Para os próximos meses as expectativas são de retomada das vendas, impulsionada pela redução das taxas de juros e pela subsequente recuperação do mercado imobiliário.
Imobiliário
O mercado imobiliário segue com tendência positiva de expansão das vendas, impulsionado pela redução das taxas de juros. Já os lançamentos devem continuar contidos, refletindo a necessidade
de ajuste dos estoques.
Autopeças
A produção de autopeças vem retomando o crescimento no início deste ano, beneficiada pela expansão da produção de caminhões e ônibus. No entanto, esse crescimento ocorreu sobre uma base de comparação bastante baixa. Para os próximos meses, a tendência é de continuidade de expansão do setor, beneficiado pela redução das taxas de juros.
Agronegócio
A safra deste ano será impactada pelas condições climáticas adversas. Com isso as estimativas são de recuo de 1,2% do PIB do agronegócio. Estas previsões ainda poderão ser reduzidas, com os efeitos das enchentes no Rio Grande do Sul.
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